segunda-feira, 15 de abril de 2013

A sua parte

Qual é o esforço
que você está disposto
a fazer para mudar a sua vida?
O ser humano adora reclamar,
e se encontrar uma
"muleta",
para de caminhar para
andar apoiado...

Por isso é importante saber
qual é o esforço
que você vai fazer para viver
mais e melhor?
Se você bebe demais, fuma,
usa algum tipo de droga,
está pronto para
abandonar os vícios?
Se tem relacionamentos
extra-conjugais,
está disposto a deixá-los
e fixar-se na sua família?

Se tem dívidas
e dificuldades em parar de gastar,
já quebrou os cartões e cancelou
os limites especiais?

Se tem mania
de consumir roupas,
sapatos,
jóias e isso tem trazido problemas,
já pensou em procurar ajuda?

Se você não consegue manter
um segredo na boca,
se conta tudo da sua vida
para os outros,
já pensou em mudar de hábito?

Se morre de raiva de alguém e
carrega um rancor na vida,
já pensou em perdoar e seguir livre?

Se parou no tempo e vive daquele
amor que não aconteceu,
já pensou em se amar e recomeçar?

A vida, por vezes,
lembra uma maratona,
onde poucos se prepararam
para ir até o fim.

Muitos até
começam animados,
lançam projetos,
criam expectativas do bom e do melhor,
mas vem a primeira subida,
a primeira dificuldade,
e param, desistem, se entregam.

Mas,
há aqueles
que tem um objetivo maior,
e que não desistem
até chegarem ao destino.
Objetivo é diferente de sonho.
Sonhos todo mundo tem,
todo mundo quer do bom
e do o melhor
e da boca pra fora,
todo mundo acredita em Deus.

Até ladrão se benze antes de sair
de casa para o seu "trabalho",
mas e dai?

Qual é a sua
atitude hoje perante a vida,
a sua família, a sociedade?
Qual é a sua atitude diante
de Deus?
Qual é o seu OBJETIVO?
onde você quer chegar?
Seja ele qual for,
uma coisa eu lhe garanto:
NÃO ADIANTA FICAR AI PARADO
RECLAMANDO OU ESPERANDO.
Tem que ter e tomar uma ATITUDE DE FÉ,
de PERSEVERANÇA, de DETERMINAÇÃO.
Ninguém te segura com
um objetivo na alma.
Vai,
comece ou recomece agora,
o limite é o ponto de chegada,
jamais o ponto de partida!

Eu acredito em você


TEXTO: Paulo Roberto Gaefke

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